Estas propostas, claro, inserem-se num espírito económico contido, sendo necessária a intervenção financeira da comissão.

Outros bacanóides, que encaixariam na Tascarte, são os já conhecidos Danças Ocultas Estes dão espectáculos musicais com concertinas, deixando o público a curtir milhões nos fardos de palha.
Outra hipótese para dar uso aos fardos de palha, é uma banda de alunos do Hot Club de Portugal vir dar um pequeno espectáculo na nossa tenda. Conheço um gajo que anda lá e diz que organiza um combozinho manhoso (no bom sentido, assim à jazz) de 4, 5 ou 6 músicos para vir. Eles estão no 3º ano de jazz, já sabem umas coisitas, vêm por um cachet razoável e, como são amadores, entram no espírito dos Improvisos.
E escusado será dizer que Tascarte que é Tascarte tem que ter os habituais Improvisos, cujas sessões deram aos participantes de 2004 (que, dia após dia, não conseguiam fugir ao apelo criativo) uma grande desbunda.
Entretanto os curiosos riachenses continuam à espera da prometida fusão do folclore com jazz ou rock. Bicho, Gama, Brutus?
No campo dos workshops pela tarde, uma coisa que era espectacular de concretizar: uma oficina de construção de instrumentos, como gaitas, flautas e outros pífaros, tambores, reco-recos, etc. Alguém sabe de pessoas ou grupos capazes de orientar uma coisa desse género?
O que me traz à memória o Grupo de Bombos de Lavacolhos, que vi em Viana do Castelo em Agosto passado. Constituídos por uns orgulhosos 3 bombos, 2 caixas e 1 pífaro, arrebentam com todo o sossego. Imagino-os a sair da tenda, várias vezes sem aviso, para dar uma volta ao recinto. A freguesia de Lavacolhos, no concelho do Fundão, é conhecida pelos seus bombos. Acho que dava uma animação ímpar na Bênção do Gado e à medida da Tascarte.
Precisam-se sugestões para as Oficinas da Tarde! Esta rubrica não é exclusiva para a comunidade juvenil, também deve servir os que dizem não fazer parte dela.
2 comentários:
Até que enfim! Já pensava que este blog estava morto...
Ora aqui está um conjunto de belas ideias! Apoio todas as sugestões apresentadas e acho que era bom se conseguissemos pôr tudo isto em prática. Com isto já está o grosso do programa cultural da Tascarte preenchido. Vamos embora! Temos que começar a tratar disto, a falar com as pessoas, perceber a logística inerente a toda esta variedade de entretenimento.
Podíamos ainda arranjar dois ou três jugglers, que fariam o mesmo que os tais gajos de Lavolhos, ou seja, sair da Tascarte de vez em quando para animar o recinto. Assim de repente, lembro-me da Raquel...
Outra coisa em que podemos pensar, é na exposição de fotografias do Lima, que serão enquadradas nas molduras do José Coelho. Parece que não há ainda nada pensado em termos de localização. Porque não na Tascarte?
Por fim, tinha pensado num trio ou quarteto clássico. Não sei se concordam, talvez não seja muito adequado?
Quanto aos DJ's, acho que podemos dar-lhes uma noite. Entre um e três acho que era fixe, mas todos na mesma noite.
De resto, improvisos, sem dúvida! Vamos a isto.
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